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  • Graciele Hermann – a velocista novata

    A gaúcha no seu clube, o GNU

    Recentemente estive no Grêmio Náutico União. Não tive o prazer de rever a piscina que me deu as primeiras vitórias a nível nacional (estava em uma outra sede e a piscina do brasileiro juvenil de 1986 está passando por reforma). Conversando com meu ex-técnico Mirco Cevales, ele me mostrou a única atleta gaúcha (nataçã0) a ser convocada para o Pan: Graciele Hermann.

    Desnecessário dizer que deve ser descendente de alemães e, portanto, com biotipo favorável. Está escalada para nadar os 50m livre. Vi um pouco do seu nado: é mais uma que adotou o estilo de braço reto fora da água. Deve ser eficiente (foram estabelecidos diversos recordes mundiais com esta técnica), mas eu particularmente não gosto – nada como um ombro alto…

    Agora, fora isso e sua idade (18), fica difícil de descobrir algo mais. Como o COB ainda não lançou seu media guide (aqui o completo guia para imprensa da equipe das Olimpíadas de 2008) e a CBDA não tem (ou não achei) as fichas de seus melhores atletas e técnicos, não consegui mais nada.

    Bem, como não sou repórter, estas informações para mim bastaram. E para você?


    Este texto foi originalmente publicado no site do iG (colunistas.ig.com.br/rogerioromero

  • Kaio Márcio – recordista mundial

    A touca de Kaio mais parece capacete de piloto de Fórmula 1 (foto: Satiro Sodré)

    Kaio Márcio Ferreira da Costa Almeida. Ufa, até para falar o nome completo dele precisamos de fôlego. Mas, pergunte aí se alguém conhece Kaio Márcio? Sabe que ele é recordista mundial? Mundial? É, munnnndo. O melhor. Ninguém nadou os 200m borboleta em piscina de 25m (semi-olímpica) mais rápido desde novembro de 2009. Mas o país olímpico não conhece seus melhores atletas? Pois é…

    Aparentemente, fora este pequeno anonimato (claro que quem acompanha sabe de suas conquistas), ele vai bem, obrigado. De volta ao Rio de Janeiro, tem um rol de patrocinadores e faz parte do ousado projeto Time Rio. O contrato e o projeto prevê, além do recurso para o atleta, uma estrutura completa para manter o atleta treinando e competindo pela cidade do Rio de Janeiro. Investimento pesado. Além dele, tem os Correios, BNY Mellon, Univercidade e seu clube, o Fluminense (não deu para descobrir se tem alguém de material esportivo).

    Mas nem todo este apoio o fez alcançar o objetivo durante o Mundial deste ano. Decepcionado com seu desempenho, Kaio e seu técnico Luiz Raphael vão para o Pan apenas em busca de medalhas (a altitude e o calendário não ajudam), já pensando em Londres 2012.


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  • O visto mexicano

    Costumo dizer que, se não fosse a natação, o máximo de terra estrangeira que ia conhecer era o Paraguai (chiclete de bolinha) e Argentina (maçãs). Bem, felizmente tive a oportunidade de viajar bem mais que as terras de nossos hermanos, mas algo que sempre chateia é a burocracia para ir a certos lugares (EUA, logo depois do 11 de Setembro, não foi uma experiência agradável…).

    quem tem visto americano não precisa deste

    Dito isso, a menos de um mês do início do Pan (14/09), surpreendeu-me a notícia no site da Confederação Brasileira de Desportos Aquáticos – CBDA: Urgente! Visto para atletas e técnicos que irão ao México. Mas qual a surpresa? Bem, começa no leia mais, quando se abre a cópia do ofício do Comitê Olímpico Brasileiro datado de 12/08. Porque a informação foi repassada apenas um mês depois? Não havia nenhum convocado então, por isso? A outra, foi o detalhamento do procedimento para não-brasileiros, remetendo a um número considerável de estrangeiros (técnicos, provavelmente).

    Não vai me surpreender se algum componente da equipe brasileira não tiver a documentação OK no dia do embarque… Pessoal: ojo!


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  • Uniformes: com que roupa eu vou?

    Uniforme de desfile tem detalhes inspirados no calçadão de Ipanema (Foto: AE)

    Foi lançado hoje (justamente hoje, com as festas dos 1000 dias para a Copa??) os uniformes que nossos atletas vão usar no Pan de Guadalajara.

    Aproveito este tema para levantar as questões que sempre estão juntas com o uniforme:

    1. Cada Confederação tem um patrocinador diferente para seu material esportivo. E não poderia ser diferente, afinal como uma mesma marca vai se especializar em natação e esgrima?
    2. Além do quesito beleza (não consegui usar nada depois destas cerimônias. Acho que é esta a intenção mesmo, não?), o conforto e, principalmente no material de competição, desempenho, foram levados em consideração?

    Digo isso mesmo sabendo da dificuldade de agradar a gregos e troianos. Para aqueles que não sabem, a roupa do desfile, ilustrada acima, por exemeplo, é feita sob medida. Problema é quando a medida é feita errada (cada um manda a sua. Justo, mas passível de muito erro) e o atleta fica com um uniforme enooorme…

    mamãe, acho que a senhora mediu errado… (Foto Eliaria Andrade, Diário de S.Paulo)

    Material de competição sempre vai ser motivo de discussão, afinal é muito particular de cada atleta. Obrigá-lo a usar certa marca que ele não está acostumado, por ser o patrocinador da seleção, pode ser considerado profissional do ponto de vista de quem assinou o contrato, mas do lado do atleta fica difícil de entender.

    Nem nos EUA essa questão é pacífica, mas parece que eles encontraram uma solução interessante. Fica assim: uniforme de pódium, este ninguém escapa; material de competição, preferencialmente o do patrocinador da Confederação. O Brasil também já tem uma certa tolerância, depois dos atletas reclamarem, claro.

    Para finalizar, apenas um pequeno “causo” do Pan de Mar del Plata, 1995. Nosso uniforme (ao menos da equipe de natação) extraviou (diz a lenda que tinha um monte de gente no porto do Rio usando…) e ficamos apenas com duas camisetas o campeonato inteiro. Ainda bem que abriram mão da gente usar todo dia os uniformes!


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  • Mera coincidência?

    As 3 maiores conquistas recentes do esporte brasileiro tiveram algo em comum: estamos evoluindo. As vitórias douradas das Fabianas e a vaga olímpica do basquete masculino trouxeram a (falsa?) sensação de que estamos no caminho certo para uma campanha no Rio, em 2016. Será que vamos virar potência olímpica??

    Espero e torço que sim mas, acima disso, aguardo que as fórmulas destas conquistas perdurem. E aí…

    Li na entrevista de Magnano que o desafio dele é deixar um sucessor após as Olimpíadas. Esse sim é o espírito! Mas… nosso técnicos e dirigentes estão preparados para isso? São humildes para dizer – e querer de verdade – que estão afoitos, ansiosos, por aprender?

    Sim, pois a outra mera coincidência é que os treinadores são estrangeiros. Assim como um tal de Oleg revolucionou a ginástica brasileira, outras Confederações tentaram o mesmo caminho. Não existe uma receita, mas com certeza este é um ingrediente muito importante, isso ninguém pode negar.

    Pois bem, a tática funcionou para o basquete e para duas atletas, mas… e para a natação?

    Alguns atletas fazem o caminho realizado pelo mundo aquático e migram para o forte campeonato americano universitário. Lá encontram não apenas um técnico estrangeiro (se bem que já temos alguns brazucas se aventurando e dando certo por lá), mas uma das competições mais duras, um ambiente propício para o desenvolvimento atlético e acadêmico, o aprendizado da cultura da vitória.

    Outros preferem treinar em clubes pelo mundo afora (o casal Diogo Yabe e Fabíola Molina que o digam), experimentando e tirando o que há de melhor em cada local.

    Hoje temos duas iniciativas interessantes com técnicos brasileiros: um especializou-se em um nado, peito no caso. Arilson Soares da Silva (autêntico brasileiro até no sobrenome) treina o campeão e ex-recordista mundial Felipe França. Outro montou uma equipe própria. Alberto Silva (mais um Silva, mas não são parentes…) e Cesar Cielo conceberam o PRO 16 (OK, ele não é tão novidade assim. Outro velocista, o bi-campeão olímpico, também dos 50m livre, Gary Hall Jr, fez o mesmo com o Race Club).

    Há também alguns poucos treinadores estrangeiros. Já houve mais, cubanos e americanos, que me lembre.

    Caso é, se temos algo a oferecer, também temos a aprender. Ou não??

    campeão mundial made in Brasil (França e Ari) – antes que falem, a foto é a prata do Mundial de 2009


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  • Comemorar é essencial!

    Vendo o jogo da Copa América que definiu a participação do basquete brasileiro em Londres 2012, após um hiato de 16 anos, me veio algumas similaridades entre basquete e natação (coletivo x individual).

    Primeiro ponto: que diferença um técnico faz! Mas ela não é imediata… A confiança é fundamental para que o resultado do trabalho surja.

    Segundo: preparação, treino é tudo! Quanto mais confortável com o ambiente, conhecendo quem está ao seu lado, mais fácil de se concentrar naquilo que realmente é importante.

    Terceiro: a preparação completa envolve um bom estado físico e psicológico. Não adianta ter nomes famosos, bons desempenhos nos seus respectivos clubes, resultados expressivos na temporada… O que vale é aquele jogo, aquele minuto na piscina, aquele match point (sim, já me refiro ao outro jogão de hoje), e para isso, o atleta precisa estar mentalmente forte.

    Quarto: equipe pode ganhar; indivíduo sozinho, não. Mesma na natação, ninguém chega a uma medalha no Pan só. Pode aparecer solitário nos imensos blocos de partida modernos, mas seu treinamento envolveu profissionais das mais diversas áreas, desde os dirigentes que garantiram benéficos (ou não), até seu companheiro de raia que “compete” com ele no dia a dia.

    Por último: Comemorar é essencial!

    Marcelinho Huertas abraça Alex e celebra classificação brasileira (foto: AFP)


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  • Medalha, medalha, medalha

    O que eu e Muttley temos em comum?

    Thiago Pereira (link para blog oficial, mas não atualizado…), ja detém 10 medalhas nas suas duas participações em Jogos Panamericanos, tendo já estabelecido o recorde de medalhas em uma mesma edição com as suas 8 no Pan do rio-2007 (6 douradas).  Mas ele quer mais…

    Em Guadalajara vai atrás de mais dois recordes: bater Gustavo Borges como o maior medalhista brasileiro e Hugo Hoyama no quesito ouros. De quebra, mas não apenas com seu desempenho, devem colocar a natação como a que mais contribuiu no quadro de medalhas do Brasil.

    É possível? Sim. Podendo nadar até 9 provas, Thiago amadureceu muito desde sua estreia em Santo Domingo 2003, quando conquistou uma prata e um bronze. Além disso, já demonstrou que aguenta a verdadeira maratona que é estar em todas estas finais, algo que dois de seus adversários (Phelps e Lochte) também fazem.

    Então é isso, torcer para mais medalhas: Vai Thiagooooo!

    Rose Vilela, a mãe vai com sua torcida inconfundível


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  • Primeira baixa

    Cielo, Fratus e Macedo

    Na prova acima, a grande surpresa foi Bruno Fratus ter vencido o grande favorito Cesar Cielo. Mais tarde, já no Mundial, Fratus se classificou em primeiro para a final dos 50m livre, que acabou sendo vencida pelo recordista mundial Cielo. Mas… e quem foi o bronze no campeonato Maria Lenk deste ano?

    O potiguar chama-se Marcos Macedo, e já fiquei fã dele! Dá uma olhada nesta interessante matéria e veja se não é exceção da exceção: http://bit.ly/mmacedo

    Macedo conquistou recentemente a prata nas Universíades (Jogos Mundiais Universitários) em Shenzhen, na China, justamente na prova em que foi convocado para o Pan: o revezamento 4×100m livre, fruto também de um treinamento nos Estados Unidos.

    Mas, a questão Esporte x Educação, ao contrário do que a matéria acima diz, não caminham juntos no Brasil. Principalmente na faculdade. Ainda mais para um estudante de medicina! Macedo então, em um gesto raro, abriu mão de uma quase certa medalha (quase certa dourada), pois não estaria em boas condições.

    Ano que vem, porém, parece estar determinado a sacrificar um pouco a carreira acadêmica pelo sonho olímpico, quando deve trancar a matrícula para dedicar-se exclusivamente à natação.

    Provoco: o Esporte Universitário resume-se ao JUB’s – Jogos Universitários Brasileiros (ou com o nova embalagem de Olimpíadas Universitárias), ou haverá, de fato, uma política que possa envolver as Universidades no desenvolvimento efetivo do esporte de rendimento nacional?


    Este texto foi originalmente publicado no site do iG (colunistas.ig.com.br/rogerioromero

  • Time canadense para o Pan

    Guadalajara 2011 (Swimming Canada)

    A seleção canadense ficou em 3o. no Rio/2007, atrás dos EUA e Brasil. Agora, com apenas metade do número de atletas, o Brasil não deve ter dificuldades de superá-los novamente.

    Time Feminino
    (Nome, eventos, idade, clube, residência, cidade natal, técnico)
    Zsofia BALAZS, 10 km, 21, TSC, Toronto, ON, Hungary, John Rodgers
    Jennifer BECKBERGER, 50, 100 Livre, 25, WDSC, Whitby, ON, Whitby,ON, Trent McNichol
    Bridget COLEY, 400, 800 Livre, 18, HAC, Hamilton, ON, Hamilton, ON, Carmen Escobar
    Samantha COREA, 100 Borbo, 18, UBCD, Vancouver, BC, Vancouver, BC, Tyler Lewall
    Karyn JEWELL, 400 MEDLEY, 17, CNPG, Orleans, ON, Orleans, ON, Michel Bérubé
    Caroline LAPIERRE-LEMIRE, 50, 100 Livre, 21, MEGO, Trois-Rivières QC, Rouyn-Noranda QC, Martin Gingras
    Sherry LIU, 400, 800 Livre, 17, HYACK, Burnaby, BC, Beijing, CHINA, Mark Bottrill
    Brenna MACLEAN, 200 Borbo, 19, WVOSC, West Vancouver, BC, West Vancouver, BC, NA
    Ashley MCGREGOR, 100, 200 Peito, 18, PCSC, Pointe-Claire QC, Pointe-Claire, QC, Ryan Mallette
    Erin MILLER, 100, 200 Borbo, 25, UA, Edmonton, AB, Edmonton, AB, Bill Humby
    Hanna PIERSE, 200 Peito, 400 MEDLEY, 23, UBCD, Vancouver, BC, Edmonton, AB, Jozsef Nagy
    Paige SCHULTZ, 200 Livre, 200 MEDLEY, 20, TSC, Toronto, ON, Toronto, ON, John Rodgers
    Kierra SMITH, 100 Peito, 17, LLSC, Kelowna, BC, Kelowna, BC, Emil Dimitrov
    Gabrielle SOUCISSE, 100, 200 Back, 20, PPO, Lasalle, QC, N-D Ile Perrot, QC, Pierre Lamy

    Time Masculino
    (Nome, eventos, idade, clube, residência, cidade natal, técnico)
    Jake ARMSTRONG, 100 Peito, 21, LAC, London, ON, London, ON, Paul Midgley
    Warren BARNES, 100, 200 Peito, 26, TSC, Toronto, ON, Oakville, ON, John Rodgers
    Ashton BAUMANN, 200 Peito, 18, GO, Ottawa, ON, Brisbane, Australia, Derrick Schoof
    Rory BISKUPSKI, 100 Livre, 23, UBCD, Surrey, BC, Surrey, BC, Tom Johnson
    Frank DESPOND, 400 Livre, 20, HAC, Toronto, ON, Toronto, ON, John Rodgers
    Lyam DIAS, 200 MEDLEY, 18, PCSC, Pointe-Claire, QC, Orignal, ON, Ryan Mallette
    Richard WEINBERGER , 10 km, 21, PCS, Victoria BC, Victoria, BC, Ron Jacks

    Para seu técnico principal, Pierre Lafontaine: “O Pan Americano é outra grande oportunidade de competição para nossos nadadores. Nós tivemos um verão de sucesso, com times competindo no Mundial, no Mundial Júnior e nas Universíades.”

    (Nome, eventos, idade, clube, residência, cidade natal, técnico)
    Zsofia BALAZS, 10 km, 21, TSC, Toronto, ON, Hungary, John Rodgers
    Jennifer BECKBERGER, 50, 100 Livre, 25, WDSC, Whitby, ON, Whitby,ON, Trent McNichol
    Bridget COLEY, 400, 800 Livre, 18, HAC, Hamilton, ON, Hamilton, ON, Carmen Escobar
    Samantha COREA, 100 Borbo, 18, UBCD, Vancouver, BC, Vancouver, BC, Tyler Lewall
    Karyn JEWELL, 400 MEDLEY, 17, CNPG, Orleans, ON, Orleans, ON, Michel Bérubé
    Caroline LAPIERRE-LEMIRE, 50, 100 Livre, 21, MEGO, Trois-Rivières QC, Rouyn-Noranda QC, Martin Gingras
    Sherry LIU, 400, 800 Livre, 17, HYACK, Burnaby, BC, Beijing, CHINA, Mark Bottrill
    Brenna MACLEAN, 200 Borbo, 19, WVOSC, West Vancouver, BC, West Vancouver, BC, NA
    Ashley MCGREGOR, 100, 200 Peito, 18, PCSC, Pointe-Claire QC, Pointe-Claire, QC, Ryan Mallette
    Erin MILLER, 100, 200 Borbo, 25, UA, Edmonton, AB, Edmonton, AB, Bill Humby
    Hanna PIERSE, 200 Peito, 400 MEDLEY, 23, UBCD, Vancouver, BC, Edmonton, AB, Jozsef Nagy
    Paige SCHULTZ, 200 Livre, 200 MEDLEY, 20, TSC, Toronto, ON, Toronto, ON, John Rodgers
    Kierra SMITH, 100 Peito, 17, LLSC, Kelowna, BC, Kelowna, BC, Emil Dimitrov
    Gabrielle SOUCISSE, 100, 200 Back, 20, PPO, Lasalle, QC, N-D Ile Perrot, QC, Pierre Lamy

    Time Masculino
    (Nome, eventos, idade, clube, residência, cidade natal, técnico)
    Jake ARMSTRONG, 100 Peito, 21, LAC, London, ON, London, ON, Paul Midgley
    Warren BARNES, 100, 200 Peito, 26, TSC, Toronto, ON, Oakville, ON, John Rodgers
    Ashton BAUMANN, 200 Peito, 18, GO, Ottawa, ON, Brisbane, Australia, Derrick Schoof
    Rory BISKUPSKI, 100 Livre, 23, UBCD, Surrey, BC, Surrey, BC, Tom Johnson
    Frank DESPOND, 400 Livre, 20, HAC, Toronto, ON, Toronto, ON, John Rodgers
    Lyam DIAS, 200 MEDLEY, 18, PCSC, Pointe-Claire, QC, Orignal, ON, Ryan Mallette
    Richard WEINBERGER , 10 km, 21, PCS, Victoria BC, Victoria, BC, Ron Jacks


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  • Ossos do ofício

    Os campeões mundiais Cesar Cielo, Ana Marcela e Felipe França estão fazendo o que se espera de um atleta profissional: comunicação e marketing.

    Homenagem no longevo patrocinador Correios

    Homenagem no longevo patrocinador Correios

    Muito se reclama de apoio aos nossos atletas, mas quando ele vem é de se esperar que estes tenham a consciência da responsabilidade que isto traz. Sim, podemos falar que isso não é papel do atleta. Sim, podemos falar que eles deveriam estar treinando ao invés de participar hoje de um desfile patriótico. Sim, sim, sim, mas felizmente a nova geração de nadadores percebeu que não basta dar resultado dentro da piscina (ou das águas abertas), mas também nas entrevistas, na sessão de fotos e de autógrafos, enfim, do pacote que vem junto ao sucesso de suas grandes conquistas.

    Tudo isso, balanceado, claro, faz com que a natação atraia cada vez mais atenção da mídia e se torne mais popular – todo mundo ganha!


    Este texto foi originalmente publicado no site do iG (colunistas.ig.com.br/rogerioromero