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  • Homenagem e incentivo

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    Crédito: Orlando Bento

    Fotos de nadadores minastenistas nos vestiários do Clube servem de incentivo aos jovens atletas

    Para valorizar a história e incentivar os jovens atletas da Fiat/Minas, o Departamento de Natação do Minas Tênis Clube, em parceria com a Fiat, patrocinadora da natação minastenista, homenageou nadadores que fizeram história no Clube, colocando painéis nos vestiários do Parque Aquático (Minas I) com fotos dos atletas campeões, histórico de conquistas e títulos, e mensagens de incentivo e apoio aos que estão iniciando a caminhada no esporte.

    A ideia veio do diretor de Natação do Minas, Carlos Antonio da Rocha Azevedo, o Rochinha, que, com o apoio da Fiat, colocou em prática o projeto que tem o objetivo de valorizar a vitoriosa história do Minas na natação e homenagear atletas e ex-atletas minastenistas que tiveram grandes conquistas individuais e coletivas, além de incentivar os nadadores das categorias de base do Clube a se tornarem grandes atletas.

    Os vestiários masculino e feminino do Parque Aquático do Minas I foram os locais escolhidos para receberem os painéis dos campeões minastenistas. No vestiário masculino, fotos de Marcus Mattioli, Rogério Romero, Rodrigo Castro e Nicolas Oliveira ilustram parte da história da natação ao longo de várias décadas. Representando o ‘time’ feminino, fotos de Paula Bittencourt, Ângela Tupynambá, Beatriz Lage e Fabíola Molina.

    Futuramente, haverá um rodízio e outros campeões ilustrarão os vestiários do Parque Aquático, para assim, homenagear todos os que fizeram e fazem parte da história da natação do Minas.

    A ex-atleta Ângela Tupynambá, uma das homenageadas pelo Clube, aprovou a iniciativa. “Fico muito feliz em fazer parte da história e desta homenagem. É uma ótima oportunidade para os jovens atletas saberem mais sobre seus ídolos na natação e conhecerem a história do Minas”, disse.

    Os nadadores da base minastenista também aprovaram a ideia e agora sonham em um dia fazer parte da lista de atletas homenageados. Luiza Moreira Lanza, de 14 anos, elogiou o projeto. “Achei muito legal, porque podemos conhecer a história do Clube e serve de incentivo para pensarmos que um dia podemos estar lá, além de ter ficado muito bonito”, falou a jovem atleta.

    Paulo Cézar Sá, de 13 anos e também atleta da base, enalteceu a exposição dos painéis. “É um grande incentivo para nós, que estamos começando. Podemos ver que o Minas tem um bom trabalho no nosso esporte e pode nos ajudar muito para sermos grandes atletas”, afirmou.

    http://minastenisclube.com.br/noticias/homenagem-e-incentivo/

  • José Finkel: recordes, índices e dúvidas

    Recordes sul-americanos para Thiago Pereira (100m medley), Joanna Maranhão (200m costas), Guilherme Guido (50m costas) e o revezamento 4×50m livre do Flamengo, no Troféu José Finkel, que é realizado em SP, em piscina semi-olímpica (25m).  Destes, apenas a prova de Joanna é olímpica. Por enquanto… Surgiu um burburim que talvez incluíssem as provas de 50m estilos nos Jogos Olímpicos (apenas o livre foi inserido no programa em 1988), o que ia ajudar muito os brasileiros, já que estamos regularmente nas primeiras posições no ranking mundial nestas provas.

    Guido: mais um recorde sul-americano para sua carreira.

    Em plena ressaca olímpica, além de ajudar seu clube a alcançar nova marca continental, Cesar Cielo não reclamou das várias provas que teve que nadar antes de atingir sua segunda melhor marca sem os trajes nos 50m livre. Pior, numa piscina aberta, em pleno campeonato de inverno, que tem muita marola (que puder acompanhar pela Sportv vai entender o que estou falando) ele chegou a quase 1s à frente dos seus fortes adversários (lembrando que Fratus ficou apenas a 2 centésimos do bronze olímpico). E aqui vai minha primeira pergunta: porque nesta piscina?

    Etiene: por enquanto em voo solo para Istambul. (Agif)

    O campeonato serve como seletiva para o Mundial em piscina curta, em Istambul, e 8 atletas (apenas uma no feminino, Etiene Medeiros) já alcançaram o índice. Um deles foi Kaio Márcio, que está em dúvidas se vai valer a pena ou não deste campeonato.

    O Finkel, assim como o Mundial e Olimpíadas, é disputado com semifinais nas provas de 200m para baixo. Minha segunda pergunta: para que? Afinal, a competição fica mais longa, os atletas tem que se desdobrar em diversas provas e hospedar por todo este tempo em São Paulo não deve estar ficando barato. Sei que a justificativa é justamente que o sistema é semelhante nos maiores campeonatos, mas -minha última – nosso Brasileiro é feito pensando apenas para aqueles que tem chance de chegar lá ou para todos?


    Este texto foi originalmente publicado no site do iG (colunistas.ig.com.br/rogerioromero