Categoria: Clipping

  • Belo Horizonte faz ajustes para entrar na rota olímpica

    Publicado em 20/07/2014, aqui

    Em 2016, o Brasil receberá a Olimpíada, que será disputada no Rio de Janeiro. Apesar de não ser a cidade-sede da competição, Belo Horizonte também está na reta final de preparação para participar do evento, mesmo que de forma secundária.

    Escolhida para ser a base de treinamento das equipes da Grã-Bretanha, BH receberá aproximadamente 350 atletas olímpicos e 165 paralímpicos. A Associação Olímpica Britânica (BOA) usará as instalações do Centro Esportivo da UFMG e do Minas Tênis Clube (unidades 1, 2, Clube Náutico e Country Clube). O Sesc Venda Nova também estará à disposição.

    “Ter a equipe britânica em Minas é uma grande chancela. Eles ainda não definiram o local de hospedagem, estão vindo frequentemente avaliar o andamento das obras do Centro de Treinamento da UFMG e outros detalhes da futura aclimatação”, afirma o secretário-adjunto de Estado de Turismo e Esportes, Rogério Romero.

    A cidade também está se preparando para receber outras delegações. “Tive ciência da Austrália, Itália, Portugal, China, Canadá, Bélgica, Japão e Estados Unidos, enfim, grandes potências esportivas com interesse em virem para cá”, diz o secretário.

    Ex-nadador com cinco Olimpíadas no currículo, Rogério sabe que não vão faltar oportunidades para disputas na capital mineira. “Estamos falando de muitas modalidades olímpicas e paralímpicas, e de quase 200 países envolvidos”.

    Esportes Aquáticos

    Apesar de estarem confirmadas para o Rio de Janeiro, as provas de vela e remo da Olimpíada de 2016 ainda podem ser transferidas para longe da cidade-sede. O motivo é a poluição da Lagoa Rodrigo de Freitas e da Baía de Guanabara, que preocupa tanto o Comitê Olímpico Internacional (COI) quanto os atletas.

    Para que as competições não sejam prejudicadas, será preciso criar um plano emergencial. Palco de diversas disputas em campeonatos mundiais de esportes aquáticos, a Lagoa dos Ingleses, em Nova Lima, pode ser uma alternativa.

    Rogério Romero afirma não ter conhecimento de que a Lagoa dos Ingleses seja o plano B para as provas. “Esta possibilidade não foi aventada, até onde sei, pelo Comitê Organizador Rio 2016”, garante o secretário.

    lagoa ingleses

    Gigante da Pampulha volta a entrar em cena

    Além de oferecer centros de treinamentos, Belo Horizonte terá um dos palcos para partidas de futebol na Olimpíada de 2016. O Mineirão receberá disputas femininas e masculinas.

    Também foram confirmadas pela Comissão de Coordenação do Comitê Olímpico Internacional jogos de futebol no Rio de Janeiro, Salvador, Brasília e São Paulo.

    Os duelos no Rio serão no Maracanã, a Fonte Nova recebe as partidas na capital baiana e o Mané Garrincha no Distrito Federal. Apenas São Paulo ainda não decidiu em qual estádio haverá duelos.

    Caso se repitam as fórmulas de disputas da Olimpíada de 2012, em Londres, serão 58 jogos nas duas modalidades de futebol, o que dá uma média de 11 partidas por estádio. Na capital inglesa, o torneio masculino contou com 16 equipes, enquanto o feminino teve 12.

    Com isso, aumenta a possibilidade de mais equipes virem treinar em Belo Horizonte e região, usando as estruturas de Cruzeiro, Atlético e América. Foi o que ocorreu na Copa do Mundo, quando o Chile ficou na Toca da Raposa II e a Argentina na Cidade do Galo, em Vespasiano.

    “Há a possibilidade de os clubes mineiros de futebol receberem delegações estrangeiras. Alguns países inclusive já fizeram contatos diretamente com eles”, garante Rogério Romero, secretário- adjunto de Estado de Turismo e Esportes.

    Uberlândia garante participação

    Outra cidade mineira que já garantiu participação na Olimpíada de 2016 é Uberlândia. O município do Triângulo receberá a delegação irlandesa, com atletas de nove modalidades: atletismo, badminton, ciclismo, pentatlo moderno, remo, natação, triatlo e canoagem. Três visitas técnicas já foram feitas na cidade, com o objetivo de conhecer as estruturas esportivas, hospitalares e hoteleiras. A quarta visita deve acontecer no mês que vem.

  • BH receberá o Rally dos Sertões 2014

    Publicado em 21/07/2014, aqui

    Pela primeira vez na história de 22 anos do principal rali do país, Belo Horizonte receberá uma chegada do Rally dos Sertões no dia 30 de agosto. O anúncio foi feito na semana passada pela Dunas Race, organizadora do evento. A chegada na capital mineira acontecerá na Praça Geralda Damata Pimentel, em frente à Lagoa da Pampulha e próxima a um dos principais cartões postais da cidade, a Igreja de São Francisco de Assis.

    Depois de sete dias de disputas, partindo do Goiânia (GO) e passando por belas regiões do país, o encerramento em Belo Horizonte também terá ações especiais. A organização vai preparar uma arena para o público acompanhar a chegada dos competidores, além de contar com um agradável ambiente com música e espaço gastronômico, coordenado pelo renomado chef Eduardo Maya, com as delícias da culinária mineira. Também será montado um camarote para 300 convidados.
    “É com enorme satisfação que receberemos em Minas Gerais, em Belo Horizonte, o encerramento da 22ª edição do Rally dos Sertões. Ter um evento deste porte em nossa cidade, além de atrair desportistas e visitantes, é uma oportunidade de disseminação e incentivo à prática do esporte a motor. É uma chance também de impulsionar o turismo de aventura, uma vez que o percurso contempla importantes cidades mineiras, como Paracatu, São Francisco e Diamantina”, comenta o secretário de Estado Adjunto de Turismo e Esportes, Rogério Romero.

    “Belo Horizonte já recebeu o Sertões em duas oportunidades, mas já faz muitos anos e nunca foi o palco da chegada do rali. Por isso, estamos muito felizes em anunciar que teremos um grande evento de encerramento, para que todos possam se divertir e comemorar com todos os competidores e os grandes campeões de 2014”, destaca Roque Mendes, Diretor Comercial da Dunas Race.

    Além de Goiânia e Belo Horizonte, mais cinco cidades irão receber a caravana do Sertões. Dessas cinco, três serão sede do rali pela primeira vez. A goiana Catalão e as mineiras Paracatu e São Francisco. Completam o percurso, Caldas Novas (GO) e Diamantina (MG), que já receberam o Sertões em outras edições.

    Antes de partir para as especiais, os competidores ainda disputarão o prólogo em Goiânia no dia 23 de agosto, com a largada promocional neste mesmo dia à noite, no reformado autódromo internacional de Goiânia. Cinco categorias disputam o Sertões: carros, motos, quadriciclos, UTVs e caminhões.

    Confira a programação do Rally dos Sertões 2014:

    23/08 – Prólogo – Goiânia (GO)
    24/08 – 1ª etapa – Goiânia (GO)/Caldas Novas (GO)
    Deslocamento inicial: 40 km
    Trecho especial: 155 km
    Deslocamento final: 21 km
    Total do dia: 216 km

    25/08 – 2ª etapa – Caldas Novas (GO)/Catalão (GO)
    Deslocamento inicial: 39 km
    Trecho especial: 201 km
    Deslocamento final: 20 km
    Total do dia: 260 km

    26/08 – 3ª etapa – Catalão (GO)/Paracatu (MG)
    Deslocamento inicial: 22 km
    Trecho especial: 206 km
    Deslocamento final: 132 km
    Total do dia: 356 km

    27/08 – 4ª etapa – Paracatu (MG)/São Francisco (MG)
    Deslocamento inicial: 135 km
    Trecho especial: 364 km
    Deslocamento final: 86 km
    Total do dia: 585 km

    28/08 – 5ª etapa – São Francisco (MG)/Diamantina (MG) – MARATONA
    Deslocamento inicial: 223 km
    Trecho especial: 335 km
    Deslocamento final: 81 km
    Total do dia: 718 km

    29/08 – 6ª etapa – Diamantina (MG)/Diamantina (MG)
    Deslocamento inicial: 23 km
    Trecho especial: 159 km
    Deslocamento final: 30 km
    Total do dia: 213 km

    30/08 – 7ª etapa – Diamantina (MG)/Belo Horizonte (MG)
    Deslocamento inicial: 59 km
    Trecho especial: 125 km
    Deslocamento final: 146 km
    Total do dia: 331 km

  • Hora de atrair mais delegações

    Publicado em 21/07/2014, aqui

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    A Copa do Mundo acabou, mas as Olimpíadas são logo ali, em 2016. Embora a competição seja realizada no Rio de Janeiro, Minas Gerais também participará do evento recepcionando delegações para treinamentos pré-jogos. Por todo o país, os próximos meses serão marcados pela intensificação do trabalho de captação de comitês nacionais e modalidades esportivas pelos Estados.

     

    Depois do anúncio das parcerias com as associações olímpica e paralímpica britânicas (que utilizarão as instalações do Minas Tênis Clube e da Universidade Federal de Minas Gerais) e com o Comitê Olímpico Irlandês (que ficará em Uberlândia), a Secretaria de Estado de Turismo e Esportes (Setes) tem conversas avançadas com o Comitê Olímpico Belga. As modalidades e o local ainda não podem ser divulgados. Há tratativas para que Minas seja a base de treinos de uma equipe brasileira, cujo esporte também não pode ser revelado, pois ainda encontra-se em negociação.

    Ainda em 2012, o Comitê Olímpico Internacional (COI) listou 172 instalações esportivas no Brasil aptas a receber delegações. Em Minas são 15 em nove cidades (veja abaixo). “Temos uma série de ações para captar o máximo possível de delegações. Mas não há uma obrigatoriedade de seguir esses centros credenciados”, explicou o secretário adjunto de Turismo e Esporte, Rogério Romero.

    O trabalho do governo é fazer a ponte entre as associações e as entidades proprietárias dos equipamentos esportivos. Pode acontecer de um local agradar determinado país, mas o espaço precise de uma reforma. Nesse momento, é avaliado o custo-benefício. Chegou-se a ser estudada a construção de um centro para a prática de hóquei sobre grama no Estado – algo raro no país –, o que foi descarado justamente por causa da sua pouca utilidade após a competição.

    Diferentemente do que aconteceu com as seleções pouco antes da Copa do Mundo, não há datas estabelecidas pelo COI para a chegada das delegações ao país, em 2016. Uma associação talvez queira passar por um período de ambientação ou chegar apenas na véspera dos torneios. “Os pedidos vêm de todas as formas. Mas nós temos que ser pró-ativos. Participamos de dois encontros no Rio neste ano. Só havia nós de outros Estados por lá”, destacou Romero.

    Procura. No ano passado, a delegação de atletismo da China visitou as instalações da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF). Em abril desta ano, foi a vez das associações olímpica e paralímpica do Canadá. Utilizados na Copa, os centros de treinamento de Atlético e Cruzeiro, o Sesc Venda Nova, o Independência e a Arena do Jacaré, em Sete Lagoas, são espaços de excelência no Estado que também podem se aproveitados.

    Se na Copa o Mineirão recebeu seis jogos, na Olimpíada de 2016 a quantidade será bem maior. O estádio irá receber 16 partidas de futebol masculino e feminino em um período de duas semanas. Belo Horizonte será uma das subsedes, ao lado de São Paulo, Brasília e Salvador.

    A tabela ainda não foi divulgada pelo Comitê Olímpico Internacional mas, se forem mantidos os critérios da edição passada, serão um total de 58 partidas (32 masculinas e 26 femininas). Em 2012, as disputas do bronze foram realizadas em subsedes e não em Londres, que recebeu apenas as brigas pelo ouro. Assim como aconteceu na Copa, as subsedes devem pleitear entre si as melhores partidas.

    Mundial. Outra disputa política entre unidades da Federação também deve ocorrer nos próximos meses. Em dezembro, a Fifa decidirá que país receberá as edições de 2017 e 2018 do Mundial de Clubes. O Brasil, elogiado pela organização da Copa, concorre com Índia e Emirados Árabes.

    A competição, normalmente, é realizada em duas cidades. Templo do futebol, o Maracanã possivelmente será um dos estádios. Em São Paulo, a vice-prefeita, Nádia Campeão, já disse que quer a competição, mas o Mineirão também vai brigar. “Tecnicamente, somos capazes de receber. Politicamente, vamos trabalhar também”, avisou o secretário ajunto de Turismo e Esportes, Rogério Romero.

     

  • De olho em 2016

    Publicado em 12/07/2014, aqui

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    PUBLICADO EM 11/07/14 – 10h32
    O desfecho melancólico da seleção canarinho na Copa do Mundo e o sentimento de terra devastada que tomou conta dos milhares de torcedores brasileiros que viram uma derrota acachapante diante da seleção alemã, em pleno Mineirão, por 7 a 1, ficou apenas dentro campo.
    O sucesso do Mundial em Belo Horizonte foi notório e já deixa saudades. Mas não por muito tempo. Terminada a Copa, os olhares se voltam para as Olimpíadas do Rio de Janeiro, em 2016, que contará com BH como uma das subsedes do torneio de futebol olímpico (masculino e feminino), ao lado de São Paulo, Salvador e Brasília.
    Os Jogos Olímpicos de 2016 receberão cerca de 200 delegações internacionais de atletas, 11 mil atletas olímpicos, 4,5 mil paralímpicos, 40 mil jornalistas e 70 mil voluntários e, parte dessa fatia, pode ser destinada a Belo Horizonte e outras oito cidades do interior mineiro que foram habilitadas pelo Comitê Olímpico Internacional (COI) a receber as comitivas esportivas. Será mais uma grande possibilidade de intercâmbio cultural, fomento da economia e turismo local e, principalmente, a troca de experiências entre atletas locais e internacionais e entre equipes multidisciplinares.
    Por oferecer excelentes opções de locais de treinamentos para atletas de alto rendimento, Belo Horizonte foi a primeira cidade do Brasil a assinar um memorando de entendimento com um comitê olímpico estrangeiro para ser local de preparação e aclimatização de atletas para a disputa dos Jogos. Além disso, há possibilidades de o Mineirão ser palco de partidas de futebol masculino e feminino durante a Rio 2016. “Termos Belo Horizonte como uma das cidades que receberão jogos de futebol para as Olimpíadas contribui para movimentar a economia local e incentiva o turismo, assim como vimos na Copa”, afirma Rodrigo Zuquim Macedo, superintendente de Esporte e Lazer do Sesc Venda Nova, cujo Campo Oficial de Treinamento (COT) já recebeu as seleções do Brasil, Chile e Bélgica e vive a expectativa de receber novas delegações daqui a dois anos.  “Agora, a expectativa é continuar trabalhando para que esse nível de visibilidade positiva que adquirimos na Copa continue elevado e produza resultados em termos de atração de turistas e novos negócios para estimular ainda mais o desenvolvimento da cidade e do Estado”, destacou Camillo Fraga, secretário municipal extraordinário da Copa do Mundo.
    Intercâmbios e legados
    Ainda durante a Copa, antes de assistir ao jogo Inglaterra x Costa Rica, no Mineirão, o príncipe Harry, quarto na linha de sucessão ao trono britânico, junto aos representantes da Associação Olímpica Britânica (British Olympic Association) e da Associação Paralímpica Britânica (British Paralympic Association), esteve no Minas Tênis Clube e no Centro de Treinamento Esportivo da UFMG para ratificar o acordo de cooperação.
    A parceria com as delegações britânicas olímpicas e paralímpicas abre precedentes para possíveis legados sociais, econômicos e educacionais. O acordo inclui o compromisso de criar programas de intercâmbio e de compartilhar expertise e conhecimento nas áreas de ciências do esporte e medicina, educação e treinamento, marketing, mídia e áreas comerciais para o benefício mútuo e desenvolvimento do esporte olímpico brasileiro e britânico. “Criamos uma relação de confiança com o comitê britânico e o fato de serem a terceira maior potência olímpica nos aproximou muito dessas pessoas para trocarmos experiência e nos espelharmos nos resultados alcançados por eles. O grande legado é a troca de experiência, o intercâmbio de atletas e o aprendizado”, afirma o presidente do Minas Tênis Clube, Luiz Gustavo Lage.
    De acordo com ele, o clube – que conta com oito modalidades com profissionais de alto rendimento esportivo, 1.200 jovens na base e tem tradição na formação de atletas – já possui instalações físicas e aparelhagem que atenderão os mais de 80 atletas olímpicos britânicos e paralímpicos. “Alguma coisa eles irão trazer e, caso haja necessidade de melhoramentos, eles seriam feitos pelos britânicos e ficariam para o nosso clube. Porém, o mais importante é o impulso que isso nos traz no sentido do trabalho sistêmico e integrado também com outras esferas para o esporte crescer”, conta.
    Inspiração para a garotada
    O prata da casa Otávio, central da equipe de vôlei do Minas, que já disputou jogos pela seleção brasileira, destaca a vinda dos britânicos. “Esse intercâmbio será importante para todos dentro do clube. Principalmente para a garotada da base, que terá oportunidade de ver de perto atletas olímpicos e com uma experiência internacional, motivando cada vez mais esses novos talentos a acreditar nos sonhos e treinar mais para alcançá-los”.
    Assim como o jovem atleta, o secretário adjunto de Esporte de Minas Gerais, Rogério Romero, único nadador brasileiro a disputar cinco Olimpíadas (de 1988 a 2004), vê com bons olhos a vinda de comitivas do esporte para cá. “Para os atletas mirins que estão começando, é uma oportunidade única presenciar uma Olimpíada no país e ver grandes atletas treinando no Estado. Eles perceberão que a distância não é tão grande assim com os atletas de alto rendimento e poderão ver de perto esses profissionais. Outro ponto chave será o intercâmbio de atletas e das equipes especializadas e multidisciplinares”.
    Além do Minas, o Centro de Treinamento Esportivo (CTE) da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) receberá parte dos atletas olímpicos e paralímpicos britânicos. O local tem uma pista de atletismo com certificação internacional e possui aparato para receber atletas de alto rendimento. O seu parque aquático deve estar pronto no fim de 2014 e terá uma piscina de 50m, além de um projeto de criação de um pavilhão esportivo.  “Com o restante das obras concluídas, teremos um dos melhores e mais bem equipados CTs do país. Por isso, a perspectiva é que fechemos pelo menos com mais uma delegação tanto olímpica quanto paralímpica. Isso será fundamental para que nossos atletas cresçam nesse intercâmbio com os profissionais do esporte de outros países”, declara o diretor do CTE da UFMG, Bruno Pena Couto. Outro espaço que também será utilizado por atletas britânicos de tiro esportivo no período preparatório dos jogos olímpicos será o Clube Mineiro de Caçadores (CMC) de Santa Luzia, Região Metropolitana de BH.
    INTERIOR TAMBÉM ATRAI COMITÊS
    Com centros de excelência no esporte de alto rendimento, não é só a capital mineira que se destaca para receber comitivas de atletas estrangeiros. Minas Gerais aparece entre os cinco Estados mais bem preparados para serem anfitriões de delegações olímpicas de outros países. E comitês e associações olímpicas de outros países, como França, Japão, Austrália, Canadá, Itália e até a China, teriam sinalizado interesse em ficar em cidades do Estado, segundo o secretário adjunto de Esporte de Minas Gerias, Rogério Romero.
    Das 73 cidades brasileiras selecionadas pelo Comitê Olímpico Internacional (COI) no processo para cadastramento e seleção de locais de treinamento pré-jogos nas Olimpíadas, as cidades mineiras de Uberlândia, Juiz de Fora, São Sebastião do Paraíso, Varginha, Barbacena, Governador Valadares, Poços de Caldas e Viçosa, além da capital BH, foram credenciadas para receber delegações estrangeiras.
    De olho nessa possibilidade, Juiz de Fora e Uberlândia pularam na frente, visando o intercâmbio cultural de seus atletas com profissionais do esporte de outros países e, ainda, o impulso econômico e a expansão do comércio, hotéis, bares e restaurantes locais.
    E a localização de Juiz de Fora pode ser um diferencial para a escolha da cidade por uma delegação estrangeira. “Geograficamente, estamos muito próximos do Rio e isso facilita a vinda de atletas estrangeiros para cá no período pré-olimpíada. Outro fator que pode nos ajudar são as obras da BR–040, que têm previsão de estarem prontas antes de 2016. Com a nova pavimentação, estaremos a 1 hora e 40 minutos de carro dos locais onde haverá as competições”, afirma o secretário de Esporte e Lazer de Juiz de Fora, Francisco Canalli.
    Ainda segundo Canalli, a cidade está se preparando para 2016 e tem ótimas expectativas. “Acredito que teremos um aquecimento das conversas com alguns comitês esportivos após o término da Copa. Temos ótimos espaços, como as instalações esportivas do Estádio Municipal Radialista Mário Helênio, o Ginásio do Colégio Metodista, o Poliesportivo Antônio Marcos Nazaré Campos, que está em construção, e o Complexo Esportivo da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF). Outro parceiro é o clube Tupinambás, que tem quadras de vôlei, basquete e handebol. Nosso objetivo também é fomentar intercâmbios da Associação Desportiva de Juiz de Fora, para levarmos nossos atletas para fora para aprenderem e melhorarem os seus desempenhos”, ressalta.
    China e Canadá
    De acordo com o diretor da Faculdade de Educação Física (Faefid) da UFJF, Maurício Bara, a universidade acredita que pelo menos uma delegação seja direcionada para a instituição, já que foi procurada pela delegação de atletismo da China e associações olímpicas e paralímpicas do Canadá.  “Estamos muito empenhados para trazer delegações estrangeiras para a Rio 2016. Em 2010, foi feita uma reforma completa de nossa pista de atletismo, colocamos um piso sintético e foram construídas outras quadras. Há também projetos em andamento de construção de andares específicos para lutas e ginástica. O nosso foco é o atletismo e temos conversas adiantadas com a delegação olímpica chinesa de atletismo. Outra delegação que nos procurou foi a canadense, tanto a olímpica como a paralímpica, que nos informou que as comitivas teriam no total mais de 120 atletas de alto nível”, diz.
    Irlandeses fecham com Uberlândia
    A cidade de Uberlândia, no Triângulo Mineiro, já firmou um memorando de entendimento com as delegações olímpicas e paralímpicas da Irlanda e se prepara para receber cem atletas olímpicos e 80 paralímpicos, além das comissões técnicas e equipes multidisciplinares. A cidade conta com estruturas esportivas de excelência, com destaques para a estrutura da Universidade Federal de Uberlândia (UFU) e para o complexo do Parque do Sabiá e Arena Tancredo Neves. Além disso, há um parque aquático previsto para ser entregue no fim de 2014, e a cidade tem ainda como referências locais como o Sesi Gravatás e o Praia Clube, um dos maiores clubes desportivos da América Latina. “Poderemos oferecer estrutura adequada para a comitiva irlandesa no atletismo, na canoagem, no ciclismo, na natação, no pentatlo moderno, no remo, no rugby e no triatlo para os esportes olimpicos. Para os paralímpicos, há estrutura adequada para o atletismo, a canoagem, o ciclismo, o futebol, a natação, o remo, o tênis de mesa, o tiro esportivo e o triatlo”, esclarece Pedro Castro Mendes, diretor de turismo de Uberlândia.
    Outro aspecto dos preparativos para receber as delegações olímpicas e paralímpicas da Irlanda são os possíveis investimentos em aparelhagem esportiva por parte dos irlandeses e, ainda, a troca de experiências entre atletas locais. “De acordo com o que foi firmado, haverá um aporte financeiro para melhoramentos e investimentos em nossas aparelhagens que ficarão como legado para a cidade. Estamos preconizando a permuta de serviços também, ou seja, intercâmbio de nossos atletas – receberemos e enviaremos atletas mirins. Temos previsão para cursos e um legado cultural. Há, inclusive, negociações sobre treinamentos compartilhados com outras delegações e isso pode atrair mais países que podem fazer aqui amistosos preparatórios para os Jogos Olímpicos”, diz Mendes.
    Segundo Rogério Romero, a captação de delegações estrangeiras para treinarem nos centros esportivos da capital e outras cidades do Estado pode alavancar investimentos em aparelhagem desportiva. “Tudo vai depender das demandas e o Estado poderá ter projetos de investimentos. Mas acredito que os equipamentos e aparelhagens para os atletas de altíssimo nível precisariam de poucas mudanças, salvo em algumas modalidades, com por exemplo, a de saltos ornamentais, que necessita de um grande tanque e que poderia ser realizado na Academia de Polícia do Estado”, conta

    Outras cidades candidatas a receber delegações

    Barbacena O Centro de Treinamento da Escola Preparatória de Cadetes (Epcar) poderá receber delegações estrangeiras nas modalidades de esgrima e judô.

    Santa Luzia Clube Mineiro dos Caçadores – atletas da delegação britânica do tiro esportivo usarão as dependências do clube para treinamento.
    Poços de Caldas A Sociedade Hípica Chácara Flora poderá receber atletas internacionais do hipismo. Já o Clube de Remo de Poços de Caldas tem prevista a construção de uma raia olímpica de 2000 m até o fim de 2015 e já tiveram sondagens de atletas estrangeiros do remo.
    São Sebastião do Paraíso A Arena Olímpica João Mambrini, que já sediou a Copa América de Basquete sub-18 masculino, possui estrutura completa para receber mais de cem atletas. Possui quadras para esportes coletivos e academias estruturadas. Algumas delegações estrangeiras já procuraram o executivo municipal para visitação da Arena.
    Varginha O Clube Campestre de Varginha poderá receber atletas estrangeiros do tênis. O clube conta com 11 quadras de tênis sendo cinco cobertas.
    Governador Valadares A Estação Conhecimento Governador Valadares é composta por piscinas, quadras, campos de futebol, pista de atletismo com seis raias, academias e vestiários completos. O centro de treinamento poderá receber uma delegação estrangeira inteira.
    Viçosa O Centro de Treinamento Esportivo da Universidade Federal de Viçosa possui alojamentos adequados, academias e ampla área para exercícios ao ar livre. Além disso, o CTE de Viçosa conta com a melhor e mais completa estrutura para a modalidade de levantamento de peso no país. Toda a aparelhagem foi importada recentemente da Suécia e, agora, dirigentes do CTE esperam fechar com atletas estrangeiros do levantamento de peso.

     

     

  • Delegação francesa faz visita ao CTE na tarde desta terça-feira

    Publicado em 27/05/2014, aqui

    O Centro de Treinamento Esportivo da UFMG recebeu, na tarde desta terça-feira, dia 27 de maio, a visita de representantes do Institut National du Sport de lExpertise et de la Performance (INSEP), principal centro de treinamento da França. O motivo principal da visita foi possibilitar a troca de conhecimentos entre os dois centros, principalmente na área técnica e científica.

    A delegação francesa percorreu a obra guiada pelo mestre de obras e pelos professores da EEFFTO, e também esteve presente o Secretário de Estado Adjunto de Esportes e da Juventude de Minas Gerais, Rogério Romero.

    Em agosto de 2013 os representantes do INSEP já haviam visitado as obras do CTE, e, o centro que já foi procurado por outras associações olímpicas internacionais interessadas em utilizar o espaço, agradou também os franceses. “Tivemos a ideia de se ter um convênio quando viemos aqui no ano passado. Queremos uma relação de longo prazo, não apenas durante os jogos olímpicos.”, afirma Morgan Jacquemin, diretor adjunto da Unidade de Relações Internacionais do INSEP.

    Nesta quarta-feira, dia 28, a delegação permanecerá aqui e visitará outros locais, como o Pampulha Iate Clube e o Centro Esportivo da PUC Minas.

  • Um ginásio esquecido

    Publicado em 11/06/2014, aqui

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    Dois irmãos. O mais velho teve sorte. Ganhou roupa nova e agora recebe todos os holofotes. Ficou bonito, realmente. O caçula parece ter sido jogado para escanteio. Inaugurado em 1980, com o status de maior da América Latina, o ginásio Jornalista Felipe Drummond, o Mineirinho, carece de melhorias estruturais e internas. Que o diga o Campeonato Mundial de Clubes de Vôlei, disputado em maio. Foi uma correria para ajustá-lo às necessidades do torneio, vencido pela equipe russa do Belogorie Belgorod.

    Às vésperas de ser entregue à Fifa, quando se transformará em vila de hospitalidade para receber convidados especiais como Mick Jagger, Bono Vox e o príncipe Harry, Encontro visitou o ginásio e constatou que, por dentro, ele não anda tão badalado assim. Presença de lonas, problemas no piso, ausência de cadeiras nas arquibancadas e infiltrações. Nos bastidores, a palavra reforma sempre é levantada, contudo, ainda na esfera dos projetos. O que deve sair em breve são intervenções na fachada e cobertura. Resta saber quando o Mineirinho ganhará cara nova.

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    Rogério Romero, secretário Adjunto de Esportes do estado, informa que o edital para contratação do projeto de reforma e modernização está sendo finalizado e deve ser publicado em breve, mas sem data de início dos trabalhos. “As obras estruturais (fachada e cobertura) aguardam retorno de parecer técnico do Ministério dos Esportes”, afirma. O ginásio chegou a ser contemplado no primeiro projeto de reforma do Mineirão, contudo, devido aos altos custos, a ideia teve de ser adiada.

    O Mineirinho foi construído para fortalecer o esporte especializado no estado, exemplo do que o Mineirão fez com o futebol. Começou a ser erguido em 1973, como continuidade ao projeto do Centro Esportivo Universitário (CEU) da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), obra que só foi possível a partir de convênio firmado entre a Ademg e a UFMG, proprietária do terreno de 93 mil m². A construção foi paralisada e retomada em 1977. Três anos depois, o Mineirinho foi inaugurado. Quem está na torcida para que o espaço seja, enfim, revitalizado é Ricardo Raso, engenheiro responsável pelo Mineirinho. “Ele era moderno em 1980, mas hoje as coisas deixam de ser modernas muito rapidamente”, diz Ricardo, que foi estagiário da construção. Ele  conhece bem cada detalhe do ginásio e até curiosidades, como a quantidade de sacos de cimento utilizados. “Foram 280 mil, enquanto no Mineirão foram 320 mil”, afirma o também superintendente de Gestão de Espaços Esportivos do estado.

    Para a esperada reforma, não serão necessários tantos sacos de cimento, já que a estrutura do Mineirinho, tombada pelo patrimônio, será preservada. Entretanto, há muito o que ser consertado ou adequado às normas atuais. Para se ter ideia, a cabine de imprensa teve de ser improvisada para os eventos de vôlei deste ano, usando-se o modelo das estruturas do Mineirão. Os problemas não param por aí. Por estarem danificadas, algumas cadeiras foram retiradas, por isso, há lacunas nas arquibancadas.

    Para Teodomiro Mattos Bicalho, assessor técnico do Conselho Regional de Engenharia e Agronomia do estado (Crea-MG), o momento agora pede calma. “Não adianta correr ou optar por paliativos. É importante verificar todos os problemas, fazer uma inspeção minuciosa e só depois elaborar projetos executivos, montar o orçamento e estabelecer um cronograma”, afirma. Apesar de todo esse detalhamento, surpresas podem surgir durante a obra, sobretudo, numa edificação com mais de 30 anos.

    De templo dos esportes especializados, na década de 1980, o Mineirinho passou a ser um bom espaço para feiras e formaturas, mas alguns esportes ainda têm o ginásio como casa. É o caso do jiu-jítsu. Lá, são realizadas competições estaduais, desde a construção. “Onde posso colocar mais de 900 competidores de uma vez só?”, é o que questiona Adair Alves de Almeida, presidente da Federação Mineira de Jiu-Jítsu. O ginásio possui ainda 40 salas para uso das federações esportivas, porém, apenas 12 continuam em funcionamento, como judô, arco e flecha, basquete e levantamento de peso.

    De um lado, o tamanho de 54.092 m² (quatro vezes o Maracanãzinho, no Rio de Janeiro) joga a favor, de outro, contra.  “Os produtores de shows pensam da seguinte forma: é melhor dividir o público em dois dias num espaço menor do que no Mineirinho, que é muito grande e pode dar a sensação de que o show está vazio”, diz Ricardo Raso, engenheiro responsável pelo ginásio. Carlos Aberto de Deus, diretor da BHZ Eventos, conhece bem como é produzir um show no Mineirinho. Foi ele quem trouxe, por mais de 20 anos, o cantor Roberto Carlos para se apresentar no ginásio, inclusive, na inauguração, em 1980. “Ainda inacabado, diga-se de passagem”, afirma Carlos, que teve que se virar para que o público e o cantor não sofressem tanto com os percalços. “O Mineirinho sempre foi um problema para os produtores de shows. Já tive de transformar vestiários em camarins, colocar tapetes nas cadeiras para melhorar a acústica e até controlar o acesso de pessoas sem ingresso, já que o ginásio tinha várias entradas clandestinas”, afirma. Carlos Alberto lembra que foi convidado a produzir o show do violonista e compositor holandês André Rieu, que aterrissou em BH em abril do ano passado, mas não aceitou. “André Rieu no Mineirinho não dá”, diz. O espetáculo acabou sendo produzido pelo paulista Manoel Poladian.

    Mesmo com todos esses problemas, o vizinho do Mineirão coleciona recordes de público (veja info) em sua história. Um deles foi em 1990, quando, em um só dia, mais de 30 mil pessoas assistiram ao show dos Titãs. Olhando para o ginásio, o ex-nadador e atual secretário-adjunto de Esportes do estado, Rogério Romero, diz-se aliviado, já que pelo menos os projetos estão sendo encaminhados para a tão desejada reforma. “Isso aqui tem um potencial enorme”, diz. Então, estamos na torcida!

  • Barbacena é escolhida para sediar a etapa regional do JEMG

    Publicado em 09/06/2014, aqui

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    Barbacena, pela primeira vez, está sendo sede da etapa regional dos Jogos Escolares de Minas Gerais (Jemg). A abertura do evento aconteceu na noite do último domingo, dia 8, com uma grande festa, na Praça da Estação. Até o próximo dia 12, cerca de 2.500 estudantes, de 70 cidades das regionais de ensino Barbacena, Carangola, Juiz de Fora, Leopoldina, Muriaé, Ponte Nova, São João Del Rei e Ubá, estarão reunidos na cidade disputando vagas para a etapa estadual, que acontecerá de 4 a 9 de agosto, em Araxá.

    Os jogos acontecem nos ginásios da Epcar, do Ifet, Delmo Maria, Célia Mazoni, Colégio Imaculada Conceição e Clube Caça e Pesca. O Jemg é uma realização do Governo do Estado, por meio da Secretaria de Esporte e Turismo, e toda sua execução é de responsabilidade da Federação de Esporte Estudantis de Minas Gerais. A Prefeitura de Barbacena, através da Secretaria de Educação e Desporto, é parceira do Estado na realização do evento na cidade.

    Representando o prefeito Toninho Andrada, o vice-prefeito Mário Raimundo de Melo, destacou a importância para a cidade estar recebendo o evento: “Barbacena está sediando pela primeira vez a etapa regional do Jemg, o que é de suma importância, já que não só estamos olhando para a juventude, mas também para o esporte e o jovem. Praticando esporte, consequentemente, ele terá uma vida estudantil exemplar. A vinda dos Jogos para Barbacena é resultado de mais uma importante parceria da Prefeitura Municipal com o Governo do Estado”, disse.

    Secretário Adjunto de Estado de Turismo e Esportes, Rogério Aoki Romero esteve na abertura dos Jogos em Barbacena e falou da integração entre esporte e educação: “O Jemg é uma verdadeira festa, porque há realmente um congraçamento entre as escolas, fundamental para os jogos escolares. A parceria com a Prefeitura tem sido fundamental para essa etapa regional na cidade”.

    Já o secretário municipal de Educação e Desporto, Fernando Antônio Mont’Alvão do Prado, falou da realização dos Jogos: “Com total apoio da Prefeitura Municipal de Barbacena, através da Secretaria Municipal de Educação e Desporto, recebemos as delegações para esta grande competição. Procuramos atender a todos da melhor maneira possível. Nós não estamos medindo esforços PARA INCENTIVAR o esporte”.

    Para a superintendente Regional de Ensino de Barbacena, Isabel Paixão, o Jemg está sendo um momento muito bonito para Barbacena: “Estamos trabalhando para essa união, para que os alunos saibam que são muito importantes para nós. É um momento ímpar, quando os jovens se deslocaram, muitos deles falando ‘mas dia 12 é abertura da Copa’, mas vieram, estão unidos e eu tenho certeza que vai ser um sucesso e o resultado será extremamente positivo para o ensino”.

  • Esporte em ação

    Publicado em 21/05/2014, aqui

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    Sendo um importante instrumento para o setor e ganhando cada vez mais força e destaque, elas estimulam pessoas e empresas a patrocinar e fazer doações para projetos esportivos e paradesportivos em troca incentivos fiscais.
    Na última quarta feira o secretário adjunto de Turismo e Esportes do Estado esteve em Divinópolis exclusivamente para dar detalhes sobre o assunto.

    Rogério Romero, secretário adjunto de Turismo e Esporte, em entrevista a Rádio Minas, onde informou e esclareceu dúvidas sobre a Lei Estadual de Incentivo ao Esporte.

    Rogério Romero, que já foi destaque em cinco Olimpíadas representando o Brasil e incentivando a participação de milhares de crianças e jovens na natação, recebe, juntamente com o também ex-nadador, Rominho Duarte, homenagem de Cristiano Carvalho e Mauri Crema, através do Cebrac na Feira Nacional do Empreendedorismo (FNE) 2014, em Belo Horizonte.

    No próximo domingo a cidade de Pará de Minas recebe mais uma etapa do Circuito Mineiro de Corrida de Rua ABC. O amigo do esporte e atleta, Glayber, é presença garantida.

  • Pará de Minas quer apoio do Governo de MG para investir no esporte

    Publicado em 21/05/2104, aqui

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    O secretário de Estado Adjunto de Turismo e Esportes Rogério Aoki Romero visitou Pará de Minas, nesta quarta-feira, 21 de maio, com o objetivo de conhecer a infraestrutura do município, que é referência na região Centro-Oeste de Minas Gerais.

    Rogério Aoki Romero ressalta que Pará de Minas tem um excelente histórico esportivo, e como o prefeito Antônio Júlio de Faria promete investir ainda mais essa área, o governo estadual está disposto a apoiar as medidas que beneficiem a população.

    O ex-nadador olímpico brasileiro destaca que a Secretaria Municipal de Esportes, Lazer e Turismo de Pará de Minas, que possui excelentes projetos e está em busca de financiamentos que desenvolvam o esporte no município.

    Rogério Aoki Romero acrescenta que poderá ser feito um exercício com o empresariado local com viés no novo incentivo fiscal do Governo de Minas Gerais, através do Minas Olímpica, para incentivar o esporte:

    Também explica que mesmo em final de mandato como secretário de Estado Adjunto de Turismo e Esportes, é possível realizar projetos em prol da população.

    Ele diz ainda que a pista de atletismo localizada atrás da Escola Estadual Fernando Otávio está desativada, mas espera que toda aquela estrutura possa ser reativada em breve, já que as corridas são bastante democráticas, englobando crianças, adultos e idosos:

    Segundo Rogério Aoki Romero, o circuito de ecoturismo que está em fase estudos para ser implantado em Pará de Minas, é uma grande tendência para atrair novos atletas e turistas, já que esse esporte concilia turismo e lazer.

    O secretário-adjunto afirma que em 2016 serão disputados os Jogos Olímpicos no Brasil, mais precisamente no Rio de Janeiro, e alguns esportes náuticos em Nova Lima e jogos de futebol no Mineirão em Belo Horizonte. Ainda assim, ele acredita que Pará de Minas é forte candidata a receber uma delegação de atletas de algum país, já que o município apresenta uma infraestrutura satisfatória:

    Rogério Aoki Romero disse também que o Governo de Minas Gerais sempre desenvolve projetos para incentivar o turismo em todo o Estado, principalmente no interior:

    O prefeito de Pará de Minas, Antônio Júlio de Faria agradeceu a visita do secretário de Estado Adjunto de Turismo e Esportes Rogério Aoki Romero, que com seu apoio poderá ajudar a inserir Pará de Minas em um futuro projeto esportivo estadual.

    esparorom

    Antônio Júlio de Faria vem apoiando o esporte em Pará de Minas, já que uma de suas metas é fazer do município uma referência em disputas das mais diversas modalidades esportivas:

    O secretário municipal de Esportes, Lazer e Turismo de Pará de Minas, Roger Dupin Moreira, disse que a visita do secretário de Estado Adjunto de Turismo e Esportes de Minas Gerais, será de extrema importância, pois o mesmo poderá conseguir junto ao governo estadual, a liberação de verbas para o desenvolvimento esportivo em Pará de Minas.

    Roger Dupin Moreira informa que o primeiro projeto a ser apresentado para o secretário de Estado Adjunto de Turismo e Esportes, será referente a pista de atletismo localizada atrás da Escola Estadual Fernando Otavio.

    A pista, caso reativada, poderá trazer inúmeros benefícios aos pará-minenses, já que nas edições dos Jogos Escolares de Minas Gerais (JEMG); Jogos Escolares de Pará de Minas (JEPAM); Corredores de Rua de Pará de Minas (CORPAM) e até mesmo a APAE e outras escolas poderão desfrutar da infraestrutura do local:

    Apesar das inúmeras possibilidades discutidas durante a visita do secretário de Estado Adjunto de Turismo e Esportes Rogério Aoki Romero, não foi anunciado nenhum novo investimento em favor do esporte em Pará de Minas.