Tag: Multinations

  • Multinations: o Brasil na Polônia e na Ucrânia

    Esta competição é outra que não tive o prazer de participar. Sempre disputado na Europa, em faixas etárias (as mulheres dois anos mais novas) e locais distintos, supre, em parte, campeonato internacional nestas categorias. Não é uma competição da FINA, mas seus resultados são reconhecidos e para o Brasil, que participa como convidado, é uma ótima experiência.

    Além disso, ao contrário da China, os resultados podem ser vistos diretamente da aqui (Polônia) e aqui (Ucrânia). Embora a forma das informações ainda não sejam o ideal, o básico, os tempos, estão lá para quem quiser ver, inclusive com parciais, tempos de reação e índice técnico, o que para análise e ainda mais interessante.

    brandon
    Brandon, nome de estrangeiro, mas recebendo o troféu de campeão pela equipe brasileira.

    Na Polônia, brilhou o quarteto Brandonn Almeida (melhor atleta da competição), Pedro Spajari, Henrique Painhas e Felipe Souza que, entre provas individuais e revezamentos, voltam com 13 ouros para o Brasil. Maria Paula Heitman foi a melhor brasileira.

    Em Kiev, nosso brilho não foi tão grande, mas as medalhas também surgiram. Bruna Primati (ouro nos 400m medley) e Giovanna Diamante foram alguns dos destaques.

    time ucrania

    Em Kiev, mas pensando no Rio daqui a 3 anos…

     

     

     

  • Proibição na piscina olímpica

    A proibição veio depois de uma arrebentar e acertar de leve um técnico australiano. Sem stretch cords na piscina. Melhor mostrar do que falar, stretch cords é isso aí embaixo, e os nadadores utilizam como forma de aquecimento (na competição) e também para pegar velocidade na piscina (este já era proibido).

    stretch cords é isso.


    Este texto foi originalmente publicado no site do iG (colunistas.ig.com.br/rogerioromero