Ao ler a matéria dos principais resultados do primeiro dia do Troféu Julio de Lamare que acabou hoje, percebi algo estranho: haviam muitas provas em que os atletas que ganharam o junior 1 eram melhores que os do junior 2.

OK, Natalia de Luccas é um pouco fora da curva, pois depois estabeleceu o único recorde sul-americano da competição nos 200m costas, além das mulheres terem uma maturação mais cedo. Mas o que realmente impressionou foi que teve uma prova individual e o revezamento masculino… No final daquele primeiro dia, o placar marcava 3×3 entre as faixas etárias. Seria uma tendência?
No segundo dia, covardia. Nas provas individuais nosso junior 1 venceu 6, contra apenas 2 (6×4 com os revezamentos). Na terceira etapa, o placar reverteu: 3×5 (3×6 com os revezamentos) e hoje ficou, no meu entendimento, num normal 1×5 (1×7).
No final das contas os mais velhos e experientes conseguiram resultados mais fortes, mas fica aqui o alerta de que algo estranho pode estar acontecendo. Teorias? Comente aí.